A noção de pH faz parte da nossa vida quotidiana, desde o sabonete até ao controlo da água da piscina. As nossas papilas gustativas sentem o ácido (azedo) basta só lembrar a a sensação de comer um limão...
No laboratório há aparelhos que medem com exactidão a escala do pH (de 1 a 14) e métodos colorimétricos que indicam aproximadamente esses valores. Será que temos na cozinha substâncias que podem funcionar como indicadores de pH?
Couve roxa e açafrão da Índia como indicadores de pH
Uma rotina de circo muito apreciada é o poço da morte onde motas desafiam a gravidade andando em paredes verticais de pistas cilíndricas ou fazendo mesmo loopings em esferas. Na realidade estão envolvidas forças geradas pela velocidade da mota (força centrifuga) que esmaga a mota contra a parede, com uma força que tem que ser superior à da própria gravidade.
Vamos substituir a mota por uma moeda e o poço da morte por um balão...
Existem algumas experiências/demonstrações clássicas onde se coloca fogo dentro de um recipiente que depois se fecha hermeticamente. Isto parece uma receita para explosão, mas na realidade presencia-se uma diminuição da pressão atmosférica dentro do recipiente e o que se observa parece mais uma implosão. Quando se procura a explicação para este tipo de experiência encontra-se várias abordagens mas a explicação mais correta é, provavelmente, aquela que inclui todas elas e não exclui nenhuma.
Há que ter em conta as explicações da química onde há mais consumo de oxigénio que o produção de dióxido de carbono e o vapor de água formado quase que desaparece da equação porque condensa nas paredes de vidro. Quando a chama se apaga por falta de oxigénio, há diminuição da temperatura e logo diminuição da pressão atmosférica.
